Difícil descrever um museu que muitos acusam de ser mais importante que as obras que abriga. Felizmente, não concordamos com isso. No máximo, demos um empate. O museu de Frank Gehry é impressionante, soberbo, revolucionário, mas o acervo vale a metade do ingresso. Sem falar que vimos uma belíssima e completa exposição da obra de Frank Lloid Wright, com os projetos originais! assinados por ele e as maquetes inacreditáveis de suas obras realizadas ou não. Mas o mais impressionante foi a "The Matter of Time", de Richard Serra. É permanente, e completa com perfeição a maior galeria do Museu. São peças enormes, que mexem com a nossa percepção de espaço e tempo. Não preciso dizer que a Flávia ficou tontinha. E eu, bobo.
